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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
22/03/2018 |
Data da última atualização: |
22/03/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORELLO, C. de L.; SUASSUNA, N. D.; PEDROSA, M. B.; SILVA FILHO, J. L. da; BARROSO, P. A. V.; SUASSUNA, T. de M. F.; PERINA, F. J.; SOFIATTI, V.; FARIAS, F. J. C.; MAGALHAES, F. O. da C. |
Afiliação: |
PAULO AUGUSTO VIANNA BARROSO, CNPM. |
Título: |
BRS 433 FL B2RF: cultivar de algodoeiro de fibra longa com resistência a Lepidópteros e tolerância ao herbicida Glifosato. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa, 2017 |
Páginas: |
Não paginado. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. latifolium Hutch) ou ?Upland cotton? é responsável por, aproximadamente, 95% da fibra de algodão produzida globalmente. De acordo com o comprimento da fibra em HVI, em algodoeiro herbáceo, tem-se a classificação de curta, quando esta é inferior a 25,1 mm; média, quando situa-se entre 25,1 mm a 27,9 mm; longa, quando situa-se entre 28,1 e 32 mm, e extralonga, quando é superior a 32 mm, sendo a fibra de comprimento médio a produção predominante. Considerando que fibras mais longas, finas e resistentes são necessárias para produção de fios e tecidos de melhor qualidade, a indústria brasileira tem demandado esse tipo de produto, importando fibra de algodoeiros dos tipos Acala ou da espécie G. barbadense. Com o propósito de produzir fibras de qualidade superior em condições brasileiras, além dos padrões atuais em produção em algodoeiro herbáceo, a Embrapa e a Fundação Bahia vêm se dedicando ao melhoramento desse tipo de germoplasma, de elevada adaptação ao ambiente tropical, para a produção de fibras longas e de elevada resistência. |
Palavras-Chave: |
Método de retrocruzamentos. |
Thesagro: |
Algodão; Algodão herbáceo; Gossypium hirsutum; Lepidóptero; Variedade; Variedade resistente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174402/1/433.pdf
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Marc: |
LEADER 02249nam a2200313 a 4500 001 2089606 005 2018-03-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORELLO, C. de L. 245 $aBRS 433 FL B2RF$bcultivar de algodoeiro de fibra longa com resistência a Lepidópteros e tolerância ao herbicida Glifosato.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 11., 2017, Maceió. Resumos... Inovação e rentabilidade na cotonicultura: resumos... Brasília, DF: Associação Brasileira dos Produtores de Algodão - Abrapa$c2017 300 $aNão paginado. 520 $aO algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L. latifolium Hutch) ou ?Upland cotton? é responsável por, aproximadamente, 95% da fibra de algodão produzida globalmente. De acordo com o comprimento da fibra em HVI, em algodoeiro herbáceo, tem-se a classificação de curta, quando esta é inferior a 25,1 mm; média, quando situa-se entre 25,1 mm a 27,9 mm; longa, quando situa-se entre 28,1 e 32 mm, e extralonga, quando é superior a 32 mm, sendo a fibra de comprimento médio a produção predominante. Considerando que fibras mais longas, finas e resistentes são necessárias para produção de fios e tecidos de melhor qualidade, a indústria brasileira tem demandado esse tipo de produto, importando fibra de algodoeiros dos tipos Acala ou da espécie G. barbadense. Com o propósito de produzir fibras de qualidade superior em condições brasileiras, além dos padrões atuais em produção em algodoeiro herbáceo, a Embrapa e a Fundação Bahia vêm se dedicando ao melhoramento desse tipo de germoplasma, de elevada adaptação ao ambiente tropical, para a produção de fibras longas e de elevada resistência. 650 $aAlgodão 650 $aAlgodão herbáceo 650 $aGossypium hirsutum 650 $aLepidóptero 650 $aVariedade 650 $aVariedade resistente 653 $aMétodo de retrocruzamentos 700 1 $aSUASSUNA, N. D. 700 1 $aPEDROSA, M. B. 700 1 $aSILVA FILHO, J. L. da 700 1 $aBARROSO, P. A. V. 700 1 $aSUASSUNA, T. de M. F. 700 1 $aPERINA, F. J. 700 1 $aSOFIATTI, V. 700 1 $aFARIAS, F. J. C. 700 1 $aMAGALHAES, F. O. da C.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
15/08/2001 |
Data da última atualização: |
30/03/2017 |
Autoria: |
FOSCOLO, C. B.; PELLEGRIN, A. O.; PINHEIRO, L. M. S.; LOBATO, Z. I. P.; LEITE, R. C.; LAGE, A. P. |
Afiliação: |
UFMG/EV (Belo Horizonte, MG); Embrapa Pantanal (Corumba, MS). |
Título: |
Frequencia da infeccao pelo virus da lingua azul em bovinos do Pantanal Matogrossense. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE VETERIONARIA, 27.; CONGRESSO PAULISTA DE VETERINARIA, 5.; CONFERENCIA ANUAL DA SOCIEDADE PAULISTA DE MEDICINA VETERINARIA, 55.; EXPOVET, 6., 2000, Aguas de Lindoia. Resumos. Aguas de Lindoia: [s.n.], 2000. p.92. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Lingua Azul (LA) e uma doenca causada por orbvirus (familia Reoviridae) e acomete ovinos, bovinos, caprinos e ruminantes silvestres, sendo transmitida por mosquito do genero Cullicoides. Em vacas prenhes o virus atravessa a placenta e infecta o feto, sendo abortivo e teratogenico, causando falha reprodutiva em mais de 30% das matrizes infectadas. Como no Pantanal os registros dessa doenca sao inexistentes e sabendo-se que os indices reprodutivos nao ultrapasse 50% este trabalho teve por objetivo identificar em rebanhos bovinos da Regiao da Nhecolandia no Pantanal Matogrossense a frequencia de anticorpos para o virus LA. Foram testados 400 soros de 20 propriedades entre o periodo de 1992 a 1997. As amostras de soros foram examinadas pela prova de Imunodifusao em Gel de Agar (IDGA) utilizando-se antigeno padronizado na Escola de Veterinaria da UFMG. Dos 400 animais testados, 78 foram soropositivos para LA, representando uma frequencia de 19.5% (CI 95%: 12,48% - 26.52%). Estes animais reagentes para LA eram provenientes de 19 (95%) propriedades. Estes resultados indicam que o virus pode estar presente na regiao. A confirmacao que o virus esteja causando problemas reprodutivos nos rebanhos so e possivel com o isolamento do agente. A busca de rebanhos com problemas clinicos indicativos da doenca pode ajudar neste processo. |
Palavras-Chave: |
Blue tongue; Bovine; Cullicoides; Reoviridade. |
Thesagro: |
Bovino; Infecção; Língua Azul. |
Thesaurus NAL: |
infection; Orbivirus; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02312naa a2200301 a 4500 001 1808324 005 2017-03-30 008 2000 bl --- 0-- u #d 100 1 $aFOSCOLO, C. B. 245 $aFrequencia da infeccao pelo virus da lingua azul em bovinos do Pantanal Matogrossense. 260 $c2000 520 $aA Lingua Azul (LA) e uma doenca causada por orbvirus (familia Reoviridae) e acomete ovinos, bovinos, caprinos e ruminantes silvestres, sendo transmitida por mosquito do genero Cullicoides. Em vacas prenhes o virus atravessa a placenta e infecta o feto, sendo abortivo e teratogenico, causando falha reprodutiva em mais de 30% das matrizes infectadas. Como no Pantanal os registros dessa doenca sao inexistentes e sabendo-se que os indices reprodutivos nao ultrapasse 50% este trabalho teve por objetivo identificar em rebanhos bovinos da Regiao da Nhecolandia no Pantanal Matogrossense a frequencia de anticorpos para o virus LA. Foram testados 400 soros de 20 propriedades entre o periodo de 1992 a 1997. As amostras de soros foram examinadas pela prova de Imunodifusao em Gel de Agar (IDGA) utilizando-se antigeno padronizado na Escola de Veterinaria da UFMG. Dos 400 animais testados, 78 foram soropositivos para LA, representando uma frequencia de 19.5% (CI 95%: 12,48% - 26.52%). Estes animais reagentes para LA eram provenientes de 19 (95%) propriedades. Estes resultados indicam que o virus pode estar presente na regiao. A confirmacao que o virus esteja causando problemas reprodutivos nos rebanhos so e possivel com o isolamento do agente. A busca de rebanhos com problemas clinicos indicativos da doenca pode ajudar neste processo. 650 $ainfection 650 $aOrbivirus 650 $aPantanal 650 $aBovino 650 $aInfecção 650 $aLíngua Azul 653 $aBlue tongue 653 $aBovine 653 $aCullicoides 653 $aReoviridade 700 1 $aPELLEGRIN, A. O. 700 1 $aPINHEIRO, L. M. S. 700 1 $aLOBATO, Z. I. P. 700 1 $aLEITE, R. C. 700 1 $aLAGE, A. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE VETERIONARIA, 27.; CONGRESSO PAULISTA DE VETERINARIA, 5.; CONFERENCIA ANUAL DA SOCIEDADE PAULISTA DE MEDICINA VETERINARIA, 55.; EXPOVET, 6., 2000, Aguas de Lindoia. Resumos. Aguas de Lindoia: [s.n.], 2000. p.92.
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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